Até conhecer a Vivenda, a bibliotecária Cristiane Gasiglia (42 anos) nunca havia conseguido reformar a cozinha da casa onde mora há mais de 20 anos com seus dois filhos no Jardim Ingá, na zona sul de São Paulo. Após tanto tempo sem qualquer reparo, o cômodo começou a apresentar todo tipo de problema – e o mais grave deles era de segurança. “Havia poucas tomadas na cozinha e elas eram de fio rígido porque a construção era antiga. Uma vez quase aconteceu um incêndio na tomada do micro-ondas”, conta.
Além da fragilidade da instalação elétrica, outras partes do cômodo não agradavam a bibliotecária. Azulejos antigos e manchados, janela e porta grandes e difíceis de limpar e um espaço mal aproveitado eram problemas que atrapalhavam o dia a dia de Cristiane, de Júlio (24 anos) e Letícia (15 anos). “Embora seja uma cozinha bem grande, ela não era funcional”.
Mas como dar conta de tantos reparos sem fazer a obra pesar no bolso? “Embora tenha casa própria e não precise pagar aluguel, nunca tive sobra financeira para reformar minha cozinha, o que me deixava bem insatisfeita.” A solução veio por meio do noivo de Cristiane, Gilberto, de 42 anos, que conheceu a Vivenda em um programa de televisão e lhe contou das condições de crédito oferecidas.
Preço justo, material de qualidade e mão de obra qualificada
Poucas semanas depois do contato inicial, uma equipe da Vivenda visitou a casa de Cristiane para ouvir seus desejos e analisar as possibilidades arquitetônicas do espaço. Decidida, ela já sabia exatamente o que queria. “Moro perto de uma loja de construção e frequentemente passava nela, cobiçando os materiais. Eu já tinha uma referência concreta do que desejava”, relata.
Cristiane, então, negociou com a Vivenda a compra desses materiais e, depois, foi apresentada a um projeto de reforma e às condições de crédito e parcelamento. “Eles foram bem abertos para negociar o material dentro, é lógico, dos valores e das possibilidades de acordo. A Vivenda realizou meu sonho por um preço justo, com material de qualidade e mão de obra qualificada”, avalia.
Reforma sem estresse
Cristiane conta que temia vivenciar uma experiência muito estressante com a reforma, mas assim que os primeiros pisos e azulejos foram removidos, a realidade do trabalho a surpreendeu positivamente. “Eles iam quebrando e limpando, não ficou uma bagunça generalizada. O pedreiro sempre foi muito consciente. Ele deixava tudo em ordem ao fim do dia. Quando eu chegava do trabalho, não encontrava tudo de ponta cabeça para baixo”, revela.
Para facilitar a locomoção no espaço, o fogão foi instalado do outro lado do cômodo e a família passou a contar com uma pia maior, com mais espaço para manipular alimentos. Janela e porta foram trocadas, bem como toda a fiação. “A casa não estava preparada para os eletrodomésticos todos que usamos hoje em dia, mas agora a parte elétrica está muito mais moderna e segura.”
Foram cerca de 10 dias de obra para transformar uma cozinha antiga em um cômodo digno de vitrine. “Agora, quando eu entro nela, eu me sinto realizada. Ficou exatamente como eu tinha visto na loja”, relata. Com o término da reforma, um novo capítulo se inicia na vida da família, já que Cristiane, em breve, irá se casar. “É como um presente a história de vida que vamos começar a escrever.”
