Ivan Pinheiro, de 33 anos, ergueu a estrutura da casa onde mora com a esposa, Silmara Rocha (28), e o filho Davi de dois anos no Parque Fernanda, zona sul de São Paulo, com as próprias mãos. Para isso, passou dois anos trabalhando como ajudante de pedreiros que eventualmente conseguia contratar. “Minha mãe tinha um terreno do lado da casa dela e nós, já pensando em casamento, decidimos construir ali”, conta Ivan.
O sonho, porém, tinha um preço alto para o bolso do casal e foi preciso complementar a renda. Ivan, que é securitário em uma corretora de seguros, começou, então, a trabalhar para aplicativos de transporte. Mas com a agenda cheia durante a semana, só lhe restava os sábados e domingos para se dedicar à construção. “Desde o começo foi muito duro tentar levantar qualquer coisinha”, desabafa.
Foram necessários dois anos para colocar a casa de pé, bem quando o casal recebeu a notícia de que Silmara estava grávida. O ritmo lento da obra, então, se tornou um empecilho – era hora de correr contra o relógio e agilizar o serviço.
Do tamanho da necessidade e do bolso
A solução veio de um colega de trabalho que apresentou a Vivenda a Ivan. Os serviços caíram como uma luva nas necessidades do casal – com a estrutura da casa já levantada, o que faltava eram as instalações elétrica e hidráulica e o acabamento.
Um pouco receosos, eles procuraram a Vivenda, inicialmente, para consultar os valores e condições. “Eu estava com restrição no nome, não achei que seria aceito. Mas eles não ligaram para isso e arrumaram uma solução que coube no nosso orçamento”, conta o securitário.
Com base nos desejos do casal e nas possibilidades arquitetônicas do espaço, a equipe da Vivenda desenvolveu um projeto que fez “os olhos brilharem”. A etapa seguinte foi a escolha dos materiais, o que trouxe ainda mais expectativa para os dois. “Já tínhamos a casa na cabeça, mas ali ela começou a ganhar forma”, revela.
Comodidade e agilidade
A qualidade e agilidade da mão de obra surpreendeu o casal. “Quando eu contratava pedreiros de modo particular, não via o andamento da obra, mas com a Vivenda, eu vi finalmente as coisas andando”, recorda o securitário.
Em um mês de trabalho intenso, foram feitos o revestimento de paredes, piso e forro; a passagem da fiação e de canos; a finalização das instalações elétrica e hidráulica; a colocação de louças, esquadrias, armários e vidros e a pintura. Ivan elogia a limpeza da obra, brincando: “Sempre que visitava a obra, tudo estava em sacos, no entulho. Tudo limpinho. Quando era eu fazendo o serviço, era a maior sujeira”.
Com a reforma finalizada, a entrada no novo lar ocorreu alguns meses depois do nascimento de Davi – e a primeira coisa o casal fez foi montar o espaço para o bebê. Sobre toda a experiência, Ivan resume: “Pela comodidade e pela agilidade que o Vivenda traz, eu assino embaixo”.
