Mulher loira de meia idade posa sorridente em selfie. Ela está na sala de sua casa.

“Com a Vivenda, a experiência da reforma foi diferente”

Mulher loira de meia idade posa sorridente em selfie. Ela está na sala de sua casa.

Azulejos quebrados e manchados na parede. O piso quebradiço por conta da umidade, deixando à vista o cimento do chão. O ralo aberto, sem um mecanismo para conter a água que voltava pelo encanamento quando o córrego da região se enchia após as chuvas. E a janela, com a estrutura comprometida pela ferrugem, já não passava de um buraco na parede que dava direto para o quintal da vizinha.

Assim era o banheiro da casa onde Andrea Tiedke, de 44 anos, mora com sua filha Beatriz, de 20 anos, no bairro do Capão Redondo, na zona sul de São Paulo. Há mais de 20 anos vivendo no local, a diarista conta que, ao longo dos anos, conseguiu arcar com as despesas de reparos nos outros cômodos. Mas, devido ao alto custo, nunca conseguiu reformar o espaço.

Falta de privacidade, mau escoamento, ferrugem e umidade foram alguns dos problemas que se acumularam no banheiro. “Moramos perto de um córrego e quando chovia a água voltava pelo ralo, que era aberto. Todo revestimento do chão e das paredes estava se soltando por conta da umidade. A janela era de ferro e já tinha sido quase toda comida pela ferrugem. O que ficou no lugar foi um grande buraco. Dava para ver os vizinhos passando”, descreve.  

Azulejos bege e piso cinza encardidos e com algumas peças faltando. Na parede, três suportes pendurados acomodam cosméticos e buchas de banho. Vaso sanitário e pia antigos nas cores marrom e o acento da privada em cinza. Vitrô enferrujado tem grade aramada e improvisada.

Imperfeições e marcas do tempo no piso e no azulejo deixavam o banheiro antigo de Andrea com aspecto precário

O início da mudança

O sonho de reformar o banheiro começou a sair do papel quando seu então marido voltou do trabalho trazendo um panfleto da Vivenda. Andrea conta que, no início, não acreditou na oferta. “Fiquei um tempão olhando para o papelzinho, desconfiada. Mas criei coragem e liguei. Pouco tempo depois havia uma equipe em casa medindo o espaço e me perguntando o que desejava na reforma.” 

A visita da Vivenda resultou na elaboração de um projeto que foi apresentado à Andrea algumas semanas depois. Além do modelo 3D, a diarista também conheceu em detalhes as condições de crédito e pagamento. A reforma foi fechada no valor de uma entrada, paga em oito vezes, mais parcelas que “não pesaram no meu bolso”, conta a diarista. “Achei que não conseguiria fazer, porque estava com o nome sujo, mas não tive nenhum problema.”

Reforma sem sujeira e sem sobras

Todo encanamento, revestimentos e instalação elétrica foram trocados. Com uma válvula de retenção nova, a água que voltava pelo ralo deixou de ser um problema. A instalação de um box também ajudou a diminuir a umidade do ambiente. Já a falta de privacidade foi resolvida com o uso de elementos vazados, que permitem que o ar circule sem expor o interior do banheiro aos vizinhos. Além disso, foram colocados novos pisos e azulejos. Chuveiro, torneira, armário e vaso sanitário foram trocados. 

O banheiro é todo em branco. Box em vidro escurecido protege a área do banho e pia tem gabinete com gavetas. Há um mini-vaso de enfeite na pia e tapetes pretos no chão.

Modernizado e com tudo brilhando, o banheiro novo da família deu outra cara para a casa de Andrea

A obra durou oito dias e surpreendeu Andrea, acostumada com reformas em que sobram materiais e que deixam muita sujeira para trás. “Sempre falta coisa, você compra mais e daí sobra e não tem onde colocar. Mas com a Vivenda, a experiência da reforma foi diferente. Se faltava algo, o pedreiro ligava e eles enviavam no mesmo dia. Não teve sobra de material e tudo foi entregue limpinho”, revela.

Andrea fez um tour em vídeo no banheiro reformado pela Vivenda

Hoje, Andrea e Beatriz têm em sua casa um banheiro do qual sentem muito orgulho – tanto que passaram a recomendar a Vivenda para a vizinhança. Uma das vizinhas, inclusive, já está com a reforma agendada. Sobre toda a experiência, Andrea se mostra grata: “É muito bom ver que ainda tem gente querendo realizar o sonho das pessoas que têm menor poder aquisitivo.”